Projetos em Telas de proteção

Especificações Técnicas das Telas de proteção

As cordas, também chamadas de cabos, tem inúmeras aplicações no meio industrial. E entre todos os usos possíveis, os mais nobres são o da segurança e do resgate, bem como na confecção de Redes de proteção para janelas e sacadas. Elas podem ser usadas em pequenos comprimentos, a exemplo dos talabartes, ou em comprimentos maiores, quando utilizadas como cabos para o trava-quedas nos trabalhos em altura ou para confecção de redes e telas. A matéria prima e a forma como elas são construídas podem variar bastante, e é o tipo de aplicação que definirá qual modelo é mais adequado. Na segurança de trabalhadores em altura as cordas produzidas em poliamida estão sempre presentes e as redes e Telas de proteção são indicadas ou exigidas em alguns casos o que diminue os riscos de acidentes graves atuando como uma garantia de vida. Uma base utilizada como referência para avaliar a exigência de resistência de uma corda, por exemplo, se fundamenta nos padrões que são utilizados em determinados sistemas mecânicos, que usam como fator de segurança a resistência equivalente a cinco vezes a maior carga esperada em sua operação. Para a segurança de pessoas o referido fator deve ser maior, já que estamos prevendo solicitações dinâmicas (corpos em queda) podendo ultrapassar a relação de 15:1, ou seja, ter uma resistência mínima quinze vezes maior que a carga esperada sobre o sistema. Se adotarmos 100 kg como valor de referência para o peso de uma pessoa, e quisermos adotar o fator de 15:1, uma corda nova terá que ter uma resistência mínima à ruptura de 1.500 kg. Mas como existem outros fatores envolvidos na dinâmica da detenção de uma queda e nas características das cordas, internacionalmente o valor mínimo é de 2000 kg. Os americanos, através da N.F.P.A. (NationalFireProtectionAssociation), determinaram como carga de resgate o valor de 600 lbsf ou aproximadamente 270 kg, que considera dois homens pesados mais equipamentos. Como adotam um fator de segurança de 15:1, a norma americana 1983 da N.F.P.A. exige para as cordas de resgate (uso geral) uma resistência mínima a ruptura de 9.000 lbsf ou aproximadamente 40kN (a grosso modo 4.000 kg). As cordas dinâmicas (poliamida) são construídas para oferecer uma maior elasticidade, projetadas especificamente para evitar e deter quedas de pessoas. Elas são mais populares no meio esportivo, por serem utilizadas há décadas na escalada esportiva. As cordas dinâmicas, dependendo do diâmetro e do fabricante, oferecem de 7% a 10% de elasticidade (teste de alongamento com uma carga de 80 kg). No limite da ruptura, elas podem chegar a 75% de alongamento (padrão N.F.P.A.). As chamadas cordas estáticas, devem ser chamadas mais apropriadamente de semi-estáticas, pois também oferecem elasticidade, mas com uma média de 3% de alongamento. Essas cordas são as mais utilizadas nas aplicações em ambientes industriais. No Brasil existem fabricantes de equipamentos de segurança que utilizam as poliolefinas(Polipropileno e Polietileno) na fabricação de talabartes utilizados no conjunto do cinturão de segurança. Essas fibras oferecem como vantagens a pouca absorção de água e a característica de flutuar, necessárias para atividades aquáticas, porém, como desvantagens oferecem baixa resistência a ruptura e a abrasão, baixo ponto de fusão, baixa capacidade de receber choques, pouca elasticidade mas com baixa resistência e sensibilidade a luz do sol (raios ultra violeta). Portanto, são fibras impróprias para equipamentos de proteção contra quedas. O único uso admissível é o de restringir movimentos ou posicionar o trabalhador, mas jamais para evitar ou deter a queda de uma pessoa. Para as cordas de segurança, a principal fibra indicada é a Poliamida (naylon), cujas características são a resistência à tração, resistência a choques e um ponto de fusão em torno de 250 C (poliamida 6,6). A Dekamagi Redes e Telas de proteção, sempre comprometida com seus clientes, disponibiliza a seus clientes e parceiros somente produtos produzidos a partir das melhores matérias-primas existentes no mercado. E neste aprimoramento constante passamos a produzir Telas de proteção com materiais nobres como a poliamida, também conhecida como nylon seda. As características deste material são superiores ao polietileno, como sua alta resistência, sendo amplamente utilizada em escaladas, e pelas equipes de resgate aéreo do mundo todo. As cordas, também chamadas de cabos, tem inúmeras aplicações no meio industrial. E entre todos os usos possíveis, os mais nobres são o da segurança e do resgate, bem como na confecção de Redes de proteção para janelas e sacadas. Elas podem ser usadas em pequenos comprimentos, a exemplo dos talabartes, ou em comprimentos maiores, quando utilizadas como cabos para o trava-quedas nos trabalhos em altura ou para confecção de redes e telas. A matéria prima e a forma como elas são construídas podem variar bastante, e é o tipo de aplicação que definirá qual modelo é mais adequado. Na segurança de trabalhadores em altura as cordas produzidas em poliamida estão sempre presentes e as redes e Telas de proteção são indicadas ou exigidas em alguns casos o que diminue os riscos de acidentes graves atuando como uma garantia de vida. Uma base utilizada como referência para avaliar a exigência de resistência de uma corda, por exemplo, se fundamenta nos padrões que são utilizados em determinados sistemas mecânicos, que usam como fator de segurança a resistência equivalente a cinco vezes a maior carga esperada em sua operação. Para a segurança de pessoas o referido fator deve ser maior, já que estamos prevendo solicitações dinâmicas (corpos em queda) podendo ultrapassar a relação de 15:1, ou seja, ter uma resistência mínima quinze vezes maior que a carga esperada sobre o sistema. Se adotarmos 100 kg como valor de referência para o peso de uma pessoa, e quisermos adotar o fator de 15:1, uma corda nova terá que ter uma resistência mínima à ruptura de 1.500 kg. Mas como existem outros fatores envolvidos na dinâmica da detenção de uma queda e nas características das cordas, internacionalmente o valor mínimo é de 2000 kg. Os americanos, através da N.F.P.A. (NationalFireProtectionAssociation), determinaram como carga de resgate o valor de 600 lbsf ou aproximadamente 270 kg, que considera dois homens pesados mais equipamentos. Como adotam um fator de segurança de 15:1, a norma americana 1983 da N.F.P.A. exige para as cordas de resgate (uso geral) uma resistência mínima a ruptura de 9.000 lbsf ou aproximadamente 40kN (a grosso modo 4.000 kg). As cordas dinâmicas (poliamida) são construídas para oferecer uma maior elasticidade, projetadas especificamente para evitar e deter quedas de pessoas. Elas são mais populares no meio esportivo, por serem utilizadas há décadas na escalada esportiva. As cordas dinâmicas, dependendo do diâmetro e do fabricante, oferecem de 7% a 10% de elasticidade (teste de alongamento com uma carga de 80 kg). No limite da ruptura, elas podem chegar a 75% de alongamento (padrão N.F.P.A.). As chamadas cordas estáticas, devem ser chamadas mais apropriadamente de semi-estáticas, pois também oferecem elasticidade, mas com uma média de 3% de alongamento. Essas cordas são as mais utilizadas nas aplicações em ambientes industriais. No Brasil existem fabricantes de equipamentos de segurança que utilizam as poliolefinas(Polipropileno e Polietileno) na fabricação de talabartes utilizados no conjunto do cinturão de segurança. Essas fibras oferecem como vantagens a pouca absorção de água e a característica de flutuar, necessárias para atividades aquáticas, porém, como desvantagens oferecem baixa resistência a ruptura e a abrasão, baixo ponto de fusão, baixa capacidade de receber choques, pouca elasticidade mas com baixa resistência e sensibilidade a luz do sol (raios ultra violeta). Portanto, são fibras impróprias para equipamentos de proteção contra quedas. O único uso admissível é o de restringir movimentos ou posicionar o trabalhador, mas jamais para evitar ou deter a queda de uma pessoa. Para as cordas de segurança, a principal fibra indicada é a Poliamida (naylon), cujas características são a resistência à tração, resistência a choques e um ponto de fusão em torno de 250 C (poliamida 6,6). Sobre a NFPA NFPA é uma organização internacional de desenvolvimento de normas fundada em 1896 para proteger pessoas, bens e o meio ambiente contra os efeitos danosos de incêndios. É hoje a principal fonte de informações em todo mundo para o desenvolvimento e disseminação de conhecimento sobre segurança contra incêndio e proteção da vida. Sua sede está localizada na cidade de Quincy, estado de Massachusetts, nos Estados Unidos. A NFPA orgulha-se de seu processo de preparação de códigos e normas, reconhecidamente aberto a todos os interessados e baseado em consenso. Com esse processo amplo e aberto a NFPA tem elaborado alguns dos documentos mais conhecidos e consultados da área de proteção contra incêndios: NEC - Código Elétrico Nacional (NFPA 70), Código de Proteção da Vida (NFPA 101), Código de Prevenção de Incêndios (NFPA 1) e Código Nacional de Alarmes contra Incêndio (NFPA 72). A NFPA é também líder em atividades educacionais de segurança contra incêndio, promovendo programas como o LearnNottoBurn para crianças desde a pré-escola e RememberingWhen para a terceira idade. As publicações da NFPA encontram-se disponíveis em vários idiomas e são fonte de referência em todo o mundo. Atualmente, a NFPA conta com mais de 75.000 associados provenientes de 107 países. Para obter mais informações sobre a NFPA fale com: NFPA InternationalOperations 1 Batterymarch Park Quincy, MA 02169 USA Fone: +1 617-770-3000 - +1-617-984-7238 Fax: +1 617-984-7777 E-mail: international.operations@nfpa.org Atendimento ao Cliente: custserv@nfpa.org